Rita Marcotulli é uma renomada pianista e compositora de jazz italiana. Uma pianista
elegante dotada de um timbre melódico e uma voz instrumental única. No início dos anos 80,
apareceu na fervorosa cena romana,tornando-se numa das principais artistas do Jazz italiano.
Ritatocavacommúsicos renomados como, Chet Baker, Steve Grossman, Peter Erskine, Joe Henderson,
Joe Lovano, Charlie
Mariano, Tony Oxley, Michel Portal, Richard Galliano, Enrico Rava, Michel Benita, Aldo Romano,
Kenny Wheeler, Bob Moses e Andy Sheppard.
Quanto à sua fama e experiências, em 1987 no prestigioso referendo realizado pela crítica
especializada para a revista "Jazz Music", foi eleita "Best Upcoming Talento italiano ”e no ano
seguinte foi convocada por Billy Cobham para fazer parte de suas formações. Em meados dos anos
90, passou a alternar seus próprios projetos de jazz com
colaborações no mundo da música pop, particularmente na banda de Pino Daniele e tocando com Pat
Metheny.
Ativa como compositora de música e trilhas sonoras para filmes, em 2010 Marcotulli venceu o
David di Donatello para Melhor Pontuação, bem como o Ciak d'oro e o Nastro d'Argento na mesma
categoria para o pontuação da Basilicata de Rocco Papaleo.
Em 2012, Marcotulli ganhou o Top Jazz Award, o mais prestigioso Italian Jazz Awards.
Artista editado pela conceituada ECM, líder de banda e compositor, Andy Sheppard é
um dos principais saxofonistas da Europa e um dos poucos músicos britânicos que tiveram um
impacto significativo no panorama internacional do jazz, atuando em todo o mundo, em digressões
pela Europa, EUA, África, América do Sul, Canadá, Austrália, Escandinávia, Índia, Rússia, Médio
Oriente e Ásia.
Como líder de projetos, Sheppard lançou álbuns aclamados em diversas editoras, incluindo a
Antilles/Island Records, a Blue Note e a Verve. Ao longo da
carreira e na produção musical gravada, rodeou-se de músicos como Steve Swallow, Naná
Vasconcelos, Arild Andersen, Rita Marcotulli, Eivind Aarset, Joanna MacGregor, Kuljit Bhamra ou
Han Bennink. Consequentemente, o seu talento como compositor tornou-se cada vez mais procurado,
da escrita para cinema, big bands e projetos comunitários de grande escala. Com uma duradoura
carreira internacional, de mais de quatro décadas, torna-se difícil referir todas as gravações e
colaborações nas quais Sheppard esteve envolvido. As suas conquistas granjearam inúmeras
distincões ao longo dos anos, do galardão de Melhor Instrumentista nos prémios de jazz
britânicos (British Jazz Awards), em 1989, ao prémio de melhor músico jazz europeu (European
Jazz Musician of the Year), em 2016.
No novo projeto, Costa Oeste, o saxofonista britânico convida três dos mais inovadores
instrumentistas a trabalhar no panorama português – o mestre da guitarra Mário Delgado, e dois
dos nomes mais emocionantes que emergem de uma nova vaga de criação musical de jazz: Hugo
Carvalhais, no contrabaixo, e Mário Costa, na bateria.
Bestiário é fruto de uma residência artística liderada pelo conceituado guitarrista
Mário Delgado e que envolve vários músicos oriundos da cidade de Barcelos. Inicialmente
financiada e parte da programação do Caleidoscópio, esta residência encontra neste Jazz ao Largo
a sua apresentação pública, como resultado de vários dias de partilha e construção musical.
Mário Delgado é um dos guitarristas mais solicitados nos vários quadrantes da música portuguesa,
é notório o seu uso de recursos menos óbvios através de manipulação electrónica ou de outras
sonoridades acústicas pouco formais, para além de se poder mover em qualquer área
estilística.
Na música improvisada faz parte do trio Lokomotiv de Carlos Barretto com José Salgueiro, do Trio
TGB (Tuba guitarra e bateria) com Sérgio Carolino e Alexandre Frazão, do quarteto de Carlos
Martins e do quarteto “Costa Oeste” de Andy Sheppard.
O seu disco Filactera foi a primeira gravação de um músico português para a editora Clean Feed.
Paulo Mesquita apresenta uma música de sonoridade claramente urbana, que caminha num
(des) equilíbrio perfeito entre a subtileza e o arrebatamento, reveladora da formação clássica
do pianista, o gosto pelo jazz nas suas mais variadas vertentes e o requinte de execução
pianística, em cujo contexto o piano é tratado como um instrumento total, dentro e fora das
teclas e das cordas. (Paulo Bastos, 2013)
Uma música livre de rótulos fáceis, mas que se pode integrar nos movimentos mais abrangentes do
jazz contemporâneo pela simbiose entre experimentação, groove e improvisação.(Casa da música,
2014)
A solo ou colaborativamente, Paulo Mesquita tocou em Portugal, Alemanha, Holanda e Irlanda.
Enquanto multi-instrumentista está envolvido em variados projectos desde dança, teatro, cinema e
música ao vivo onde se incluem Band Can Dance , Beasthunters, George Haslam, OZO, Paulo Mesquita
e Stefano Risso, Steve Hubback, Soundspected, The Outer Limits, entre outros.
A descobrir e unir os pontos entre várias facetas desta grande linguagem que é o jazz, o trio comandado por Luís Vicente no trompete conta com Gonçalo Almeida no contrabaixo e Pedro Melo Alves na bateria .Chegam com “Chanting In The Name Of...”, selo Clean Feed, bem fresco na bagagem. Música altamente espiritual e aguerrida, que Hamid Drake descreve como uma lição sobre «continuar a procurar, em busca de novas possibilidades, alargando perspectivas individuais» e parte do «código subjacente de todo o universo». Com alegria e sentido de liberdade.
A descobrir e unir os pontos entre várias facetas desta grande linguagem que é o jazz, o trio comandado por Luís Vicente no trompete conta com Gonçalo Almeida no contrabaixo e Pedro Melo Alves na bateria .Chegam com “Chanting In The Name Of...”, selo Clean Feed, bem fresco na bagagem. Música altamente espiritual e aguerrida, que Hamid Drake descreve como uma lição sobre «continuar a procurar, em busca de novas possibilidades, alargando perspectivas individuais» e parte do «código subjacente de todo o universo». Com alegria e sentido de liberdade.
A decorrer no Theatro Gil Vicente entre 9 e 12 de Setembro a exposição mostra uma visão distinta sobre o festival. João Sousa é um fotografo Barcelense que se tem destacado na recolha de imagens muito próprias sobre apresentações artísticas.